Olá
Hoje vou falar sobre dar o “salto”, ou seja, sair da sua zona de conforto a ir mais além na busca dos seus sonhos.
Se está relutante em dar o “salto”, ou simplesmente a adiá-lo por causa do medo do desconhecido, eis aqui o antídoto:
1 - Defina o seu pesadelo, a coisa absolutamente pior que podia acontecer, caso fizesse o que está a considerar – que dúvidas, receios tem quando reflecto sobre as mudanças que quer fazer? Será o fim da sua vida? Qual o impacto permanente na sua vida de 1 a 10? Estas coisas são realmente permanentes? Qual será a probabilidade de realmente acontecerem?
2 – Que medidas poderá tomar, para reparar os estragos ou melhorar outra vez as coisas, mesmo que temporariamente? - É provavel que seja mais fácil do que imagina.
3 – Quais os resultados ou beneficos, quer temporários, quer permamentes, de cenários mais prováveis? - Agora que definiu o pesadelo, quais os resultados positivos mais prováveis quer internos, quer externos?
4 - Se fosse despedido do seu emprego hoje, o que faria para controlar financeiramente a situação? - Ou, se largar o seu emprego medíocre, para testar outras opções, como faria para ter os mesmos rendimentos?
5 – O que está a adiar por medo? – Em geral o que receamos mais é o que mais precisamos fazer. Decida fazer todos os dias uma coisa de que receie, e verá que a cada passo, a cada nova situação não terá tanto medo.
6 – Qual está a ser custo – financeiro, emocional e físico – de protelar a acção? Imagine como estará daqui a 6 meses, 1 ano, cinco anos ou 10 anos? Como se sentirá por ter deixado que as circunstâncias se lhe impusessem e permitindo que se passasse este tempo todo da sua vida finita a fazer algo que sabe que não o realiza? Saiba que a inacção é o maior risco de todos.
7 – Do que está à espera? – Deve ter medo, tal como o resto do mundo. Meça o custo da inacção, compreenda a improbabilidade e a hipótese de reparação da maioria dos passos errados e desenvolva o hábito da acção.
Este artigo foi retirado e adaptado ao meu blog do livro que estou a adorar ler, e que é o meu guia de cabeceira “4 Horas por Semana” de Timothy Ferris.
Um abraço
Luìsa de Sousa
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