Hoje li uma reportagem que saiu na revista Woman, nº 163 de Outubro de 2014, em que as mulheres em Portugal ganham muito menos do que os homens pelas mesmas funções.
A igualdade ainda não chegou ao mercado de trabalho e, “quanto mais altas são as qualificações e melhores os cargos, maiores as diferenças de remuneração”.
É um facto lamentável, mas inegável: em Portugal, homens e mulheres ainda não têm as mesmas oportunidades.
Uma igualdade de oportunidades, consagrada na lei após o 25 de abril, que concedeu à mulheres o acesso a profissões que até então lhes estavam vedadas, não parece ser suficiente para colmatar as injustiças.
De acordo com a lei, ” as mulheres passaram a poder aceder a todos os cargos públicos, como a carreira diplomática e a magistratura”. No entanto são poucas as mulheres à frente de embaixadas portuguesas, “apenas 6, ao passo que há 55 representantes masculinos de Portugal no estrangeiro”.
Isto não é com certeza por falta de investimento das mulheres na sua formação, até porque são elas que constituem a maior percentagem de finalistas de cursos superiores.
Apesar disso, e de a Constituição estipular a igualdade entre os géneros, as mulheres ganham menos dos que os homens e ainda hoje continuam afastadas de algumas actividades tradicionalmente masculinas.
Segundo os Censos 2011,as mulheres com o ensino superior concluído eram mais de 754 mil, contra apenas 490 mil homens.
No entanto o salário médio das mulheres altamente qualificadas era inferior ao dos homens nas mesmas condições: apenas €945,90 delas, contra €1195,40 deles.
É também curioso, que “quanto mais qualificadas são as mulheres, maior é a diferença salarial”, chegando mesmo a ganharem menos 29% do que os homens, isto nos quadros superiores.
Ora segundo Sara Falcão Casaca, o que está a travar as mulheres em acederem a um salário igual, nas mesmas condições profissionais, é o facto da questão que se relaciona com a “articulação da vida profissional com a vida familiar”, sendo este considerado um dos principais obstáculos à carreira da mulher.
Hoje, “à luz daquilo que significa fazer uma carreira profissional, muitas mulheres têm de prescindir de parte dos seus projectos de vida ou até mesmo da sua identidade”.
E um deles é com certeza a maternidade, e é uma dimensão fundamental na identidade das mulheres.
Com o nosso projecto, Empower Network, muitas mulheres viram esse problema resolvido.
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Também, no que respeita ao ganhos, não existe a discriminação entre homens e mulheres, existem inclusive mulheres que ganham mais do que os homens, pois tu defines os teus objectivos em termos da ganhos e trabalhas para os atingir.
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Um abraço
Luísa de Sousa
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